sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Mais do mesmo: um passeio pela estrada da Graciosa

Depois de uma semana chuvosa, a última semana foi de grande calor em Curitiba. Todo dia cedo o sol já estava a esquentar. A cada dia eu queria mais e mais estar em uma cachoeira ou na praia. Tentei de tudo para fazer um passeio, mas só tive desencontros. Desisti então.
Foi quando, na quarta-feira ao final da noite recebi uma mensagem de meu amigo Eduardo chamando eu, minha mãe e meu afilhado Pedro para um banho de rio. Topei na hora e tratei de avisar para eles, que também toparam na hora.

De volta ao lar

 
Tínhamos mais algumas horas de viagem até São Paulo. Nossos pés estavam tão inchados que pareciam duas broas redondinhas. Demos muitas risadas. Dormimos, lemos, conversamos. Conhecemos melhor a família que estava a nossa frente e fizemos diversas paradas em lanchonetes e restaurantes.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Despedida e início da correria para voltar para casa

Tínhamos dormido perto da barraca de Ana e Luã. Acordamos com pingos de chuva. A cada momento eles aumentavam mais. Nos corremos, então, para a cobertura da barraca do Will. E corremos na hora certa.
Os pingos se transformaram em uma chuvona grossa que só. Aos poucos foi tudo inundando. Isso bem na hora que diversas pessoas precisavam arrumar seus pertences para partir.


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Retorno e banheiro da discórdia

O domingo começou a nós já estávamos acordados nas cadeiras da rodoviária de Ilhéus. O guichê da empresa que fazia o serviço para Curitiba abriria logo mais as 7 hrs.
Estavamos famintos. Passamos na lanchonete da rodoviária. Nada sem carne. Porém nos informaram que ali na esquina tinha um local que vendia pão e queijo. O local era um simples armazém. Lá, compramos pão, queijo e algo para beber. Ele nos forneceu pratos e talheres. Um café da manha digno demais na nossa situação.

Último dia de festival

Acordamos antes do sol nascer e corremos para a praia. Ficamos lá, admirando. Logo mais encontramos Marcelo, Ana e Luã. Curtimos o início da manha juntos. Tomamos um sol, conversamos e caímos no mar. Depois fomos dançar um pouquinho no 303. O calor estava muito forte. Eu dançava uns minutos e já caía no mar.

O segundo dia do ano e a beleza das crianças

O início do nosso segundo dia do ano foi uma delícia. Acordamos na galeria de arte depois de um noite agitada por causa da chuvinha que caiu, nos fazendo acordar da beira da praia, onde dormíamos, e ir para a área coberta da galeria  e também pelos horários dos remédios que tínhamos que controlar.
Porém, acordamos muito aliviados.

sábado, 18 de janeiro de 2014

O retorno e a passagem inesperada por Camamu

Ainda na Santa Casa de Valença nos ficamos esperando o resultado do exame de sangue. O dia tinha sido muito movimentado, porém, existia um sujeito que parecia estar numa boa.
Esse sujeito era o Doutor Orlando.  Um baixinho calmo e sereno. Ele vinha olhava, analisava, olhava de novo. Depois de algum tempo falava poucas palavras e saia. A aquela calma toda, escondia um médico super competente que atendia a todos com carinho e precisão.

Primeira vez em uma ambulância e conhecendo a cidade de Valença

Nos primeiros segundos do ano de 2014, nos estávamos, eu Marcelo e Victor, na pista Mainstage curtindo a maior sonzeira. Porém cerca de 20 minutos após a virada, meu irmão começou a se sentir mal novamente. Talvez já tivesse passado o efeito dos remédios e o problema (que não tínhamos ideia do que era) tivesse voltado.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Último dia do ano

Acordei, pela última vez em 2013, com uma voz doce me chamando. Era Ana, minha fadinha de Curitiba. Ela veio me chamar na barraca, pois já estava acordada desde o nascer do sol.
Me levantei animada com mais um dia de sol e calor.
Demos uma olhada na programação do festival. Logo de manha ia acontecer uma atividade na tenda de cura. Eu e Ana fomos até lá, e os meninos foram para outro canto.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A vida que eu pedi a Deus

A segunda- feira, dia 30 de dezembro, últimos resquícios do ano de 2013, não poderia começar melhor. O ano de 2013 é considerado um ano místico, de abertura de portais, ou seja, renovação. Lá na Bahia eu estava certa que de sim, eu tinha recebido muitas graças nesse ano, inclusive pelo fato de poder estar lá, naquele lugar maravilhoso.
Acordei com os primeiros raios de sol, deveriam ser no máximo 6hrs devido a posição do sol. Tentei acordar meu irmão para dizer o que iria fazer, pois como lá não tínhamos sinal de celular, se desencontrou já era. O local é grande demais. O mesmo, não acordou por nada, então me mandei.
Tomei uma ducha e fui até a tenda Bambu Multicultural, no qual rolavam as atividades de yoga, dança, música e cura. Cheguei na hora certinha que começava a yoga. Um casal ministrava a prática.

Polêmica dos pelados

Como já dito anteriormente, o Universo Paralello contava com diversos campings. Em cada camping existia uma área de banho, com duchas, e um banheiro para as necessidades fisiológicas. Eram diversos deles pelo festival.
Os banheiros eram secos, ou seja, ao invés de descarga existia um buraco profundo que armazenava os “fluídos”. Esse tipo de banheiros, mesmo parecendo estranho, é mais econômico e ambientalmente correto pois não polui a água. Já é utilizado em diversas partes da Ásia e é considerado o modelo de banheiro do futuro. Porém deve ser utilizado de acordo com padrões de higiene, senão pode causar diversos problemas.
Porém polêmica mesmo, foi o local das duchas.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Mais descobertas e mais curitibanos

Nosso segundo dia no festival começou cedo. O sol nos tirou da barraca. Não sabíamos que horas eram, e nem queríamos saber. Sabíamos só que aquele dia seria especial pois era o dia em que o Criolo faria show no festival. Melhor ainda seria cruzar com ele no festival e poder dizer para ele VOCÊ É FODA!

Primeiro dia de festival. Sem hora e data


Após resolvidos os entraves das entradas com a Camila, estávamos liberados para entrar no Festival. Já na fila de retirada da pulseira encontrei Camila, chamada por mim de Camilinha, que também é de Curitiba e uma grande amiga. Que bom encontrar meus amigos no festival. Curitiba é tão pequena que até na Bahia nos encontramos.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Primeiro contato com o Universo Paralello

Bom, o dia 27 de dezembro mal raiou e nós já estávamos de pé. Até por que nossa noite tinha sido péssima e não tínhamos conseguido dormir nada. Mas mesmo cansados, a ansiedade era grande e queríamos logo entrar no Universo Paralello.

Partiu Bahia


No dia 25 de dezembro acordamos cedo, ansiosos para cair na estrada. Tínhamos mais de 1.700 km para rodar até Pratigi, praia que faz parte da Costa do Dênde na cidade Ituberá na Bahia. Decidimos rodar até que o dia terminasse para, a noite descansarmos. Pelas contas iriamos dormir em Governador Valadares em Minas Gerais.
Caia uma chuva fina em Jundiaí. Nada que nos desanimasse, pois, sabíamos que dali a menos de dois dias estaríamos na terra do sol, do calor e da alegria. Fomos aos poucos organizando as bagagens no porta-malas do carro. As malas estavam realmente grandes e ainda estávamos levando bastante comida para o trajeto.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Natal sem família


Chegamos a casa de Felipe na madrugada do dia 24. O primeiro a nos recepcionar foi Thor, um pinther cheio de energia. Logo após, a mãe de Felipe acordou para nos conhecer. Nos apresentamos e ela nos deixou a vontade.
- Sintam-se em casa. O banheiro é ali ao final do corredor. Tem esse sofá para vocês dormirem. Eu vou pra cama dormir pois já é tarde, amanha nos falamos. Boa noite.

Primeira carona

Na sexta feira anterior a nossa partida, dia 20 de dezembro, meu irmão decidiu, de última hora, nos acompanhar na viajem. Como já tínhamos carona certa e estava sobrando lugar, estava tudo fluindo para que ele fosse junto.  A dupla de viajantes virava agora um trio. 
No domingo, 22, fomos dormir na casa do Fábio para ajeitar os últimos detalhes e também para podermos ter acesso mais fácil ao terminal do Guadalupe, também no centro. Nosso intuito era ir até o posto Cupim I que fica na BR 116 e de lá conseguir uma carona para São Paulo.