Projeto Sacica




O grande de sonho de viver uma vida nômade fazendo aquilo que gosta se tornou realidade. O projeto Sacica conta com uma Combi colorida, apelidada de Sacica, e quatro artístas que viajam por todos os cantos do país desbravando os lugares remotos, as grandes cidades, os locais mais paradisíacos e as estradas mais malucas.
O grupo, formado por quatro artistas independentes deixa por onde passa um rastro de arte e alegria. Fazemos artesanato e circo, artes que além de nossas paixões, são a nossa maneira para nos mantermos financeiramente.
Levamos com a gente, todos os sonhos do mundo e a vontade do auto conhecimento. Por meio de nossas experiências, vamos tentando descobrir o sentido da vida, o porquê das coisas e nos conectando cada vez mais com nossa espiritualidade.


O grupo

Somos quatro artistas que decidiram sair da zona de conforto. Largamos mão do conforto de nossas casas, da estabilidade de nossos empregos, da facilidade que nossa cidade natal proporcionava para deixar de sonhar e partir.
Eu, jornalista de formação, independente por opção, escrevo nesse blog, todas as nossas aventuras.





O objetivo

Nosso objetivo é rodas por toda a América do Sul e alguns países da América Central. Nosso primeiro destino é nosso pais, Brasil, para resgatar nossas raízes e conhecer mais, pessoalmente, sobre esse pais de extensões continentais.
Com nossa Combi levamos cor, alegria e arte por onde passamos. Realizamos exposições de artesanato, espetáculos e oficinas de circo em escolas, festivais multiculturais, praças e parques.




A Sacica

A nossa morada nessa empreitada não poderia ser nada mais nada menos que ela: a Sacica. Uma Combihome colorida adaptada para a vida na estrada.
Temos dentro dela cozinha, dois quartos, sala de estar e atelier. O quintal? Cada dia estamos em um lugar diferente, jogando o marasmo lá longe.
Nossa humilde home foi adaptada de forma totalmente artesanal inspirada no modelo Camper. Com a barraca acoplada em cima, temos nela mais um ambiente para dormir e mais altura para que não fiquemos corcundas na nossa caixinha de sapato ambulante.








Vivendo na margem

Escolhemos ser diferentes, e consequentemente viver na margem. Malabarista de rua, artesão de rua e qualquer coisa relacionada a rua não é bem vindo em muitos lugares. Enfrentamos repressão, falta de educação, desaforos de dar dó, tudo pois queremos ser quem somos.
Vivemos a margem, com muito gosto sim sinhô! Aprenda a respeitar o viajante. Estamos, assim como todos os cidadãos honestos TRABALHANDO. E queremos apenas trabalhar, juntar nosso cascalho e seguir.




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