segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Encontrando raízes, conhecendo a minha história

Aquilo que somos vem de algo bem distante que começou lá nos nossos antepassados, tão antigos que nem podemos imaginar. Quem foram nossos bisavós, avós? De onde vieram, quando casaram, onde foram criados? Isso são coisas tão importantes para descobrirmos mais de nós mesmos e que muitas vezes não damos tanta importância e, assim, sabemos tudo que poderíamos saber.
Mas eu, que adoro uma história, queria ouvir e ouvir as histórias de minha avó paterna Eulina. Uma dos grandes motivos dessa minha decisão de largar tudo e viajar por tudo foi poder me conhecer melhor, saber quem sou, entender mais sobre meus sentimentos essas coisas todas que fazem você descobrir o sentido da vida.

VÍDEO- Sacica na estrada

Galera, saiu um vídeo maneiro da Sacica saindo de Mangaratiba e chegando em Sepetiba, ambos no Rio de Janeiro. Os créditos são de meu tio João Silva e sua GOPRO.
Bora conferir.
born to be wiiiiiiiiiiild!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Angra dos Reis e suas mais de 300 ilhas

Sacica e Kombosa, as kombis circenses
Saímos de Paraty meio sem querer ir embora. Estávamos em um astral tão bom no Music Art  Hostel que não queríamos ir embora, mas a caminhada segue. Angra dos Reis era nosso próximo destino, para pegarmos a barca para a Ilha Grande.
Quando você vê la na revista Caras " Xuxa passou o final de semana em Angra dos Reis", deveria estar escrito "Xuxa passou o final de semana na ilha x de Angra dos Reis". Digo isso por que Angra mesmo, a cidade, é uma cidade normal, até menos bonita e estruturada do que imaginaríamos.
Porém, eles tem mais de 300 ilhas no seu litoral, sim, isso mesmo, mais de 300 ilhas. Todas elas paradisíacas e com natureza preservada.
E foi  para conferir a beleza da maior de todas as ilhas, a Ilha Grande que desembarcamos na cidade onde os famosos vivem passando.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Serra do Deus me livre? Deus nos livre!!!!!

Sacica linda
Não é a toa que a Serra do Deus me livre tem esse nome. Ela é a única saída do vilarejo de Trindade para Paraty, mas tem umas subidas tão íngremes que, em tempos antigos, em dias de chuva não era possível atravessa-la. Não sei como o ônibus que faz o trajeto Paraty\Trindade consegue passar por ela diariamente.
Bom, mas não tínhamos saída, tivemos que passar por lá no retorno. Para completar, estávamos no limite da gasolina, era só para chegar no primeiro posto. E lá fomos nos, a Combi foi subindo, subindo, daquele jeitinho dela, bem devagarinho resmungando, fazendo barulho.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Trindade, o paraíso caiçara

Chegada. Praia do Cepilho
Chegamos em Trindade meio por acaso. Mas como nada é por acaso, deixamos tudo para trás, no caso a ideia de trabalhar aquele dia, e saímos para a curtição de mais um paraíso: Trindade.
Trindade, um vilarejo de Paraty/RJ,  sempre foi um dos destinos certos da trip, por indicações de pessoas muito especiais. Não tínhamos como perder!
O mesmo, fica dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaína (PNSB), divisa entre RJ e SP, e é uma das áreas mais preservadas da Mata Atlântica do país.

sábado, 7 de novembro de 2015

Artista aqui não é bem vindo, te manda!


Ubatuba/SP
Depois de alguns dias em Mairiporã precisamos seguir o trecho. Nossa próxima parada seria Ubatuba, município litorâneo que fica na divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro e tem 92 praias, como não querer visitar??
Lila já tinha estado no local e disse que para chegar lá havia a  serra de Ubatuba que era sinistra. Na ocasião, ele desceu a mesma com uma Combi também, carregada inteirinha com as coisas do restaurante. Como o veículo estava super pesado, juntando com as curvas acentuadas resultado: a perua perdeu o freio. Ele só dizia a seus amigos “se quiserem pular pra fora do carro fiquem a vontade, pois vamos bater”.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Pé na estrada, de novo


Primeira manhã da Sacica, muita chuva, muito frio
Saimos mais uma vez de Curitiba em baixo de chuva. Mesmo assim, estávamos muito animados com mais essa segunda partida. Dessa vez corríamos rumo ao litoral brasileiro e de lá só sairíamos depois de Fevereiro.
Nossa primeira noite passamos na estrada da Graciosa. Paramos para dormir ao lado de uma barraca de caldo de cana. Tivemos uma noite pra lá de chuvosa. Foi a primeira vez que demorei para dormir apreensiva. A lona da parte superior da Sacica chacoalhava para lá e para cá e o som do vento estava sinistro lá fora.
Acordamos com o dono da barraquinha pedindo para que saíssemos do local para ele abrir o comercio. Aproveitamos o empurrãozinho para sairmos da  cama quentinha bem cedinho e rodarmos rumo São Paulo.