terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Último dia de festival

Acordamos antes do sol nascer e corremos para a praia. Ficamos lá, admirando. Logo mais encontramos Marcelo, Ana e Luã. Curtimos o início da manha juntos. Tomamos um sol, conversamos e caímos no mar. Depois fomos dançar um pouquinho no 303. O calor estava muito forte. Eu dançava uns minutos e já caía no mar.

O resto do dia foi de mudanças. Aos poucos as pessoas iam indo embora. Já haviam menos barracas pelos campings. Alguns iam arrumando suas coisas.  Muitos deixavam suas barracas por lá, não querendo carregar tanto peso.
Os funcionários do festival, já iam lá, desmontavam as barracas e viam com quem ela iria ficar. Devem ter pego várias delas.
A tarde ficamos de boa numa sombra conversando e conhecendo gente. Alguns estavam perdidos, não sabiam que horas eram e precisavam ir embora logo. Nos que estávamos com celular íamos informando as horas.
Aos poucos o dia foi indo embora e com eles vários companheiros de festival. Como eu, Victor e Fábio estávamos ainda sem saber como voltar, pois nosso caroneiro tinha, simplesmente, ido embora sem avisar, não sabíamos ainda o que iriamos fazer bem ao certo. Mas sabíamos que não tínhamos horário para ir embora. Ana e Luã iam só amanha cedo, então curtimos até os últimos momentos o festival.
Andávamos apreciando a cada detalhe. O número de roupas, brincos, cartucheiras, bolsas, cachimbos e todo o tipo de coisa que se imaginar para vender era encantador.
Eu que estava com o dinheiro contado, não podia nem pensar em gastar nadinha, mas como olhar não paga, saia por ai olhando a tudo e interagindo com os artesãos.
Os meninos acompanhavam a sede minha e de Ana de ver coisas diferentes, pois o passeio não era uma simples busca a um brinco perfeito ou algo do tipo. E sim um contato direto com arte e cultura de diversos locais do Brasil e do mundo.
Curtimos uma viagem no balanço que existia ao lado do Mainstage. Você se pendurava nele com mais cinco pessoas, segurava no alto e ia correndo. Logo mais, pelo movimento não uniforme da roda, você tirava os pés do chão e podia “voar”.
A nossa última noite foi sensacional e muito gostosa. Amanha era dia de arrumar as malas e partir para casa.

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