O resto do dia foi de mudanças. Aos poucos as pessoas iam indo embora. Já haviam menos barracas pelos campings. Alguns iam arrumando suas coisas. Muitos deixavam suas barracas por lá, não querendo carregar tanto peso.
Os funcionários do festival, já iam lá, desmontavam as barracas e viam com quem ela iria ficar. Devem ter pego várias delas.
A tarde ficamos de boa numa sombra conversando e conhecendo gente. Alguns estavam perdidos, não sabiam que horas eram e precisavam ir embora logo. Nos que estávamos com celular íamos informando as horas.
Andávamos apreciando a cada detalhe. O número de roupas, brincos, cartucheiras, bolsas, cachimbos e todo o tipo de coisa que se imaginar para vender era encantador.
Eu que estava com o dinheiro contado, não podia nem pensar em gastar nadinha, mas como olhar não paga, saia por ai olhando a tudo e interagindo com os artesãos.
Os meninos acompanhavam a sede minha e de Ana de ver coisas diferentes, pois o passeio não era uma simples busca a um brinco perfeito ou algo do tipo. E sim um contato direto com arte e cultura de diversos locais do Brasil e do mundo.
A nossa última noite foi sensacional e muito gostosa. Amanha era dia de arrumar as malas e partir para casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário